Sexta Feira Santa
PAIXÃO e MORTE na CRUZ
O Senhor Jesus todo se entregou, num ato de Amor Único. Por Amor ao Pai,
entregou a Sua vida por toda a Humanidade e por cada um de nós em particular.
E é aí, no alto da Cruz, que Jesus se revela como o Verdadeiro Filho de Deus. É na cruz que Ele vence a Morte e nos dá a Vida. Neste Seu Trono de Glória Jesus revela o quanto somos amados por Deus Pai, que assim, na imolação do Cordeiro Imaculado que é Cristo, Seu Amado Filho, restabelece a Sua Aliança de Amor com toda a Humanidade.
A Cruz tornou-se a partir deste momento na Árvore da Vida, dela me nutro, nela me comprazo, nas suas raízes cresço, nos seus braços eu me estendo.
E é aí, no alto da Cruz, que Jesus se revela como o Verdadeiro Filho de Deus. É na cruz que Ele vence a Morte e nos dá a Vida. Neste Seu Trono de Glória Jesus revela o quanto somos amados por Deus Pai, que assim, na imolação do Cordeiro Imaculado que é Cristo, Seu Amado Filho, restabelece a Sua Aliança de Amor com toda a Humanidade.
A Cruz tornou-se a partir deste momento na Árvore da Vida, dela me nutro, nela me comprazo, nas suas raízes cresço, nos seus braços eu me estendo.
“Vede como vai prosperar o meu servo: subirá,
elevar-se-á, será exaltado. Assim como, à sua vista, muitos se encheram de
espanto, tão desfigurado estava o seu rosto que tinha perdido toda a aparência
de um ser humano, assim se hão de encher de assombro muitas nações e, diante
dele, os reis ficarão calados, porque hão de ver o que nunca lhes tinham
contado e observar o que nunca tinham ouvido. Quem acreditou no que ouvimos
dizer? A quem se revelou o braço do Senhor? O meu servo cresceu diante do
Senhor como um rebento, como raiz numa terra árida, sem distinção nem beleza
para atrair o nosso olhar, nem aspeto agradável que possa cativar-nos.
Desprezado e repelido pelos homens, homem de dores, acostumado ao sofrimento,
era como aquele de quem se desvia o rosto, pessoa desprezível e sem valor para
nós. Ele suportou as nossas enfermidades e tomou sobre si as nossas dores. Mas
nós víamos nele um homem castigado, ferido por Deus e humilhado. Ele foi
trespassado por causa das nossas culpas e esmagado por causa das nossas
iniquidades. Caiu sobre ele o castigo que nos salva: pelas suas chagas fomos
curados. Todos nós, como ovelhas, andávamos errantes, cada qual seguia o seu
caminho. E o Senhor fez cair sobre ele as faltas de todos nós. Maltratado,
humilhou-se voluntariamente e não abriu a boca. Como cordeiro levado ao
matadouro, como ovelha muda ante aqueles que a tosquiam, ele não abriu a boca.
Foi eliminado por sentença iníqua, mas quem se preocupa com a sua sorte? Foi
arrancado da terra dos vivos e ferido de morte pelos pecados do seu povo.
Foi-lhe dada sepultura entre os ímpios e um túmulo no meio de malfeitores,
embora não tivesse cometido injustiça, nem se tivesse encontrado mentira na sua
boca. Aprouve ao Senhor esmagar o seu servo pelo sofrimento. Mas se oferecer a
sua vida como sacrifício de expiação, terá uma descendência duradoira, viverá
longos dias e a obra do Senhor prosperará em suas mãos. Terminados os
sofrimentos, verá a luz e ficará saciado na sua sabedoria. O justo, meu servo,
justificará a muitos e tomará sobre si as suas iniquidades. Por isso, Eu lhe
darei as multidões como prémio e terá parte nos despojos no meio dos poderosos;
porque ele próprio entregou a sua vida à morte e foi contado entre os
malfeitores, tomou sobre si as culpas das multidões e intercedeu pelos
pecadores.”
Is 52, 13 – 53, 12
Verdadeiramente este homem é o Filho de Deus. Honra, louvor e glória Te sejam dadas, hoje e sempre, pelos tempos sem fim.
Sem comentários:
Enviar um comentário