sábado, 5 de novembro de 2011

XXXII Domingo do tempo comum

A Igreja, toda adornada,  "alinda-se" para receber o Esposo.  E recebe-O cheia  de alegria, com a certeza de n'Ele  encontrar a verdadeira  beleza,  que  por  monte e vales tanto tem procurado. E por isso tocam as trombetas,  repicam os címbalos, encantam as harpas e ao som de cânticos e louvores aclamamos o esposo que chega.


1ª Carta aos Tessalonicenses 4,13-14.
Não queremos, irmãos, deixar-vos na ignorância a respeito dos que faleceram, para não andardes tristes como os outros, que não têm esperança.
De facto, se acreditamos que Jesus morreu e ressuscitou, assim também Deus reunirá com Jesus os que em Jesus adormeceram.

Esta parte da carta de S.Paulo vem na sequência das leituras do passado dia 2 de Novembro -fiéis defuntos. Na verdade, só na ressurreição do Senhor Jesus nós podemos viver tão grande Mistério. Ele foi o primeiro e quem n'Ele acredita viverá na mesma esperança, tal como afirmamos no Credo.
...
Ressuscitou ao terceiro dia, conforme as Escrituras, e subiu aos céus, onde está sentado à direita do Pai. E de novo há de vir, em sua glória, para julgar os vivos e os mortos; e o seu reino não terá fim.
Creio no Espírito Santo, Senhor que dá a vida, e procede do Pai e do Filho;
e com o Pai e o Filho é adorado e glorificado, Ele que falou pelos profetas.
Creio na Igreja, una, santa, católica e apostólica. Professo um só batismo para a remissão dos pecados. E espero a ressurreição dos mortos e na vida do mundo que há de vir.
Amén. 



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