VI DOMINGO DA PÁSCOA
Estamos quase a terminar o tempo pascal.
E é neste contexto que a liturgia de hoje nos apresenta Jesus a despedir-se, na
Última Ceia, dos seus amigos mais próximos, os apóstolos.
Na 1ª leitura (Atos 15, 1-2.22-29) continuamos, como nos domingos anteriores, a
acompanhar a evangelização de Paulo e Barnabé. Ao expandir-se, sob a ação
do Espírito Santo, a Igreja nascente vai enfrentando novos desafios,
que são resolvidos procurando preservar o essencial, respeitar o que Jesus
tinha ensinado aos apóstolos, recorrendo à ajuda destes ,sempre que as decisões
a tomar o justifiquem. E assim se vão auxiliando uns aos outros no
encontro de novas soluções. Alicerçados na oração, conduzidos pelo Espírito
Santo, atuemos nas nossas comunidades como os primeiros cristãos, amando-nos
uns aos outros.
Na 2ª leitura (Ap.21, 10-14.22-23) o autor
transporta-nos para a morada celeste, a nova Jerusalém, onde já não há
necessidade do templo,"porque
o seu templo é o Senhor Deus omnipotente e o Cordeiro".
No evangelho Jesus, nesta despedida fala do essencial: a Sua Palavra; a sua morada; o Pai; o Paráclito; a Sua Paz. Com Jesus Ressuscitado o coração do homem passa a ser a morada de Deus. Em todo o que guarda a Palavra de Jesus habita a Trindade "Nós viremos a ele e faremos nele a nossa morada".
No evangelho Jesus, nesta despedida fala do essencial: a Sua Palavra; a sua morada; o Pai; o Paráclito; a Sua Paz. Com Jesus Ressuscitado o coração do homem passa a ser a morada de Deus. Em todo o que guarda a Palavra de Jesus habita a Trindade "Nós viremos a ele e faremos nele a nossa morada".
"Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos: «Quem Me ama guardará a minha
palavra e meu Pai o amará; Nós viremos a ele e faremos nele a nossa morada.
Quem Me não ama não guarda a minha palavra. Ora a palavra que ouvis não é
minha, mas do Pai que Me enviou. Disse-vos estas coisas, estando ainda
convosco. Mas o Paráclito, o Espírito Santo, que o Pai enviará em meu nome, vos
ensinará todas as coisas e vos recordará tudo o que Eu vos disse. Deixo-vos a
paz, dou-vos a minha paz. Não vo-la dou como a dá o mundo. Não se perturbe nem
se intimide o vosso coração. Ouvistes que Eu vos disse: Vou partir, mas
voltarei para junto de vós. Se Me amásseis, ficaríeis contentes por Eu ir para
o Pai, porque o Pai é maior do que Eu. Disse-vo-lo agora, antes de acontecer,
para que, quando acontecer, acrediteis»."
Sem comentários:
Enviar um comentário