Deus dos Vivos
Neste 32º domingo, ao aproximarmo-nos do final do ano litúrgico C, as leituras convidam-nos a professar a nossa fé na Ressureição.
Na primeira leitura, do Livro dos Macabeus, cada frase, que é pronunciada por aqueles jovens, é uma manifestação inquebrantável da sua fé em Deus. Aquela mãe e os seus sete filhos dão-nos um testemunho belo, mas ao mesmo tempo impressionante, na ressureição dos mortos.
«Os filhos deste
mundo casam-se e dão-se em casamento. Mas aqueles que forem dignos de
tomar parte na vida futura e na ressurreição dos mortos, nem se casam
nem se dão em casamento. Na verdade, já não podem morrer, pois são como
os Anjos, e, porque nasceram da ressurreição, são filhos de Deus. E que
os mortos ressuscitam, até Moisés o deu a entender no episódio da sarça
ardente, quando chama ao Senhor ‘o Deus de Abraão, o Deus de Isaac e o
Deus de Jacob’. Não é um Deus de mortos, mas de vivos, porque para Ele
todos estão vivos».
Na primeira leitura, do Livro dos Macabeus, cada frase, que é pronunciada por aqueles jovens, é uma manifestação inquebrantável da sua fé em Deus. Aquela mãe e os seus sete filhos dão-nos um testemunho belo, mas ao mesmo tempo impressionante, na ressureição dos mortos.
Lc 20, 35-38
No Evangelho é o próprio Jesus que nos explica que para o nosso Deus todos estão vivos.
E, nesta altura, em que ainda há pouco celebrámos o dia de todos os Santos e o dia de finados, a liturgia de hoje apresenta-nos uma verdade consoladora: viemos de Deus e, com a morte, voltamos para Ele. A morte há-de ser o encontro maravilhoso com os amigos e
parentes, que foram na nossa frente. E vai ser o encontro
com o melhor dos amigos: DEUS.
A nossa vida não termina
aqui: ressuscitaremos...
" O nosso
Deus é o Deus dos vivos e não dos mortos..."
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