domingo, 10 de novembro de 2013

Deus dos Vivos


Neste 32º domingo, ao aproximarmo-nos do final do ano litúrgico C, as leituras convidam-nos a professar a nossa fé na Ressureição.
Na primeira leitura, do Livro dos Macabeus, cada frase, que é pronunciada por aqueles jovens, é uma manifestação inquebrantável da sua fé em Deus. Aquela mãe e os seus sete filhos dão-nos um testemunho belo, mas ao mesmo tempo impressionante, na ressureição dos mortos.



«Os filhos deste mundo casam-se e dão-se em casamento. Mas aqueles que forem dignos de tomar parte na vida futura e na ressurreição dos mortos, nem se casam nem se dão em casamento. Na verdade, já não podem morrer, pois são como os Anjos, e, porque nasceram da ressurreição, são filhos de Deus. E que os mortos ressuscitam, até Moisés o deu a entender no episódio da sarça ardente, quando chama ao Senhor ‘o Deus de Abraão, o Deus de Isaac e o Deus de Jacob’. Não é um Deus de mortos, mas de vivos, porque para Ele todos estão vivos».
  Lc 20, 35-38
No Evangelho é o próprio Jesus que nos explica que para o nosso Deus todos estão vivos.
E, nesta altura, em que ainda há pouco celebrámos o dia de todos os Santos e o dia de finados, a  liturgia de hoje apresenta-nos uma verdade consoladora: viemos de Deus e, com a morte, voltamos para Ele. A morte há-de ser o encontro maravilhoso com os amigos e parentes, que foram na nossa frente. E vai ser o encontro com o melhor dos amigos: DEUS.
A nossa vida não termina aqui: ressuscitaremos...
" O nosso Deus é o Deus dos vivos e não dos mortos..." 
      

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