quinta-feira, 14 de julho de 2011

Deixei passar o XV Domingo do tempo comum, mas como as leituras são marcantes na história de vida de todo o cristão, vou deter-me fundamentalmente na gratuitidade do semeador, que lança a semente à terra e sempre em abundância, seja qual for a qualidade da terra em que esta vai cair. É de um dom que se trata e que nos é dado numa quantidade que nunca tem fim. A fonte é inesgotável, cabe à terra gerar o fruto. E essa terra és tu, sou eu, é cada um de nós que ouve o Senhor que continua a dar-se incondicionalmente por cada ser, por cada homem que a Ele se abre, e se deixa embeber , repassar do Seu Amor.

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