IV DOMINGO DO TEMPO COMUM
Já estamos no IV domingo do tempo comum. Hoje, as leituras apresentam-nos propostas de felicidade, que se resumem todas ao testamento que Jesus nos deixa no Evangelho. Continuam a ser tão desafiantes nos nossos dias, como quando foram apresentadas ao povo escolhido. Precisam de ser encarnadas no nosso dia a dia, como o provam tantos que, de então para cá, fizeram delas a sua cartilha da vida.
Na 1ª leitura (Sof 2, 3; 3, 12-13) Sofonias afirma que serão felizes os pobres e humildes, os que buscam refúgio no Senhor. Estes terão “pastagem e repouso” sem que ninguém os perturbe. Se desejamos o mesmo, Sofonias indica-nos o caminho: ser pobre e humilde.
Depois da primeira proposta, que nos é feita por Sofonias, é S.Paulo que nos lembra que Deus escolhe o que nada vale aos olhos do mundo, para confundir o que vale e, assim, ninguém se glorie aos olhos do Senhor. A proposta, que aqui nos é feita, é a de sermos pequenos, pobres, simples e a tudo colocarmos nas mãos de Jesus, dando glória a Deus por tudo o que somos e temos.
Já estamos no IV domingo do tempo comum. Hoje, as leituras apresentam-nos propostas de felicidade, que se resumem todas ao testamento que Jesus nos deixa no Evangelho. Continuam a ser tão desafiantes nos nossos dias, como quando foram apresentadas ao povo escolhido. Precisam de ser encarnadas no nosso dia a dia, como o provam tantos que, de então para cá, fizeram delas a sua cartilha da vida.
Na 1ª leitura (Sof 2, 3; 3, 12-13) Sofonias afirma que serão felizes os pobres e humildes, os que buscam refúgio no Senhor. Estes terão “pastagem e repouso” sem que ninguém os perturbe. Se desejamos o mesmo, Sofonias indica-nos o caminho: ser pobre e humilde.
Depois da primeira proposta, que nos é feita por Sofonias, é S.Paulo que nos lembra que Deus escolhe o que nada vale aos olhos do mundo, para confundir o que vale e, assim, ninguém se glorie aos olhos do Senhor. A proposta, que aqui nos é feita, é a de sermos pequenos, pobres, simples e a tudo colocarmos nas mãos de Jesus, dando glória a Deus por tudo o que somos e temos.
No
evangelho, a proposta de felicidade que Mateus
coloca na boca de Jesus, engloba muitos dos ensinamentos que Ele pregou ao
longo da sua vida pública. Assim é mesmo Jesus quem no-la propõe. Escutemo-lo,
de coração aberto.
“Naquele tempo, ao ver as
multidões, Jesus subiu ao monte e sentou-Se. Rodearam-n’O os discípulos e Ele
começou a ensiná-los, dizendo: «Bem-aventurados os pobres em espírito, porque
deles é o reino dos Céus. Bem-aventurados os humildes, porque possuirão a
terra. Bem-aventurados os que choram, porque serão consolados. Bem-aventurados
os que têm fome e sede de justiça, porque serão saciados. Bem-aventurados os
misericordiosos, porque alcançarão misericórdia. Bem-aventurados os puros de
coração, porque verão a Deus. Bem-aventurados os que promovem a paz, porque
serão chamados filhos de Deus. Bem-aventurados os que sofrem perseguição por
amor da justiça, porque deles é o reino dos Céus. Bem-aventurados sereis,
quando, por minha causa, vos insultarem, vos perseguirem e, mentindo, disserem
todo o mal contra vós. Alegrai-vos e exultai, porque é grande nos Céus a vossa
recompensa».”
Mt 5,
1-12a
Senhor,
ensina-me a ser verdadeiramente pobre e humilde.