domingo, 30 de outubro de 2011
A literatura não revela a verdade
E, na terra, a ninguém chameis 'Pai’, porque um só é o vosso 'Pai’: aquele que está no Céu.
Nem permitais que vos tratem por 'doutores’, porque um só é o vosso 'Doutor’: Cristo.
O maior de entre vós será o vosso servo.
Quem se exaltar será humilhado e quem se humilhar será exaltado.
Um só é o vosso Pai, um só é o vosso Mestre, um só é o vosso Doutor e n'Ele temos os nossos pais, os nossos mestres e os nossos doutores. Só n'Ele e para Ele tudo nos é dado e ganha o verdadeiro sentido do serviço ao outro.
Ensina-me Senhor a estar sempre, e cada vez mais, disponível para servir. Que eu me deixe repassar por Ti de forma a que sejas o Pai, o Mestre, o Doutor para os que comigo se cruzam, nos caminhos da vida, e a quem Te queres revelar. Ajuda-me Pai, sem Ti nada posso, mas contigo tudo é possível.
quinta-feira, 27 de outubro de 2011
Representantes religiosos renovaram «compromisso comum» em cerimónia que reuniu crentes de 50 países
Assis, Itália, 27 out 2011 (Ecclesia) – Bento XVI concluiu hoje o encontro inter-religioso que convocou para Assis (centro da Itália), afirmando que a “dimensão espiritual” é um “elemento chave para a construção da paz”.
O Papa falava diante de 300 representantes religiosos e académicos, procedentes de 50 países, reunidos numa jornada de oração e reflexão pela paz e a justiça no mundo que assinalou o 25.º aniversário da primeira iniciativa do género, promovida por João Paulo II.
“O evento de hoje mostra como a dimensão espiritual é um elemento chave para a construção da paz. Através desta peregrinação única, fomos capazes de nos comprometermos num diálogo fraterno, aprofundar a nossa amizade e aproximarmo-nos em silêncio e na oração”, disse, em inglês, na Praça de São Francisco.
Líderes cristãos, judeus, muçulmanos, hindus, budistas, representantes de religiões africanas e asiáticas, bem como um grupo de agnósticos, renovaram neste encontro um ‘solene compromisso comum pela paz’.
“Vamos continuar a reunir-nos, vamos continuar a estar juntos nesta jornada, em diálogo, na construção diária da paz e no nosso compromisso por um mundo melhor, um mundo no qual cada homem e mulher, cada povo, possam viver de acordo com as suas legítimas aspirações”, declarou o Papa.
O cardeal Jean-Louis Tauran, presidente do Conselho Pontifício para o Diálogo Inter-religioso, organismo da Santa Sé, afirmou que “a esperança pode prevalecer sobre o medo” e que ninguém se pode “resignar” diante das guerras.
Em seguida, 12 líderes religiosos e um representante dos agnósticos, participantes nesta jornada, assumiram o empenho de “trabalhar no grande canteiro da paz”.
O compromisso comum manifesta a “convicção de que a violência e o terrorismo se opõem ao autêntico espírito religioso”, condenando “qualquer recurso à violência e à guerra em nome de Deus ou da religião”.
A convivência “pacífica e solidária”, a promoção de uma “cultura do diálogo” e o respeito pelas convicções de “crentes e não crentes” foram outras metas apontadas em Assis, antes de um momento de oração comum, em silêncio.
“Após renovarmos o nosso compromisso pela paz e termos trocado uns com os outros um sinal de paz, sentimo-nos ainda mais profundamente envolvidos, juntamente com todos os homens e mulheres das comunidades que representamos, na nossa jornada humana comum”, disse Bento XVI.
O Papa explicou o gesto escolhido para a conclusão do evento, a entrega de uma lamparina aos participantes, símbolo do desejo de serem “portadores, em todo o mundo, da luz da paz”.
Para além das lamparinas, foram largadas pombas brancas, algumas das quais acabaram por ir parar ao meio da assembleia.
No final deste encontro, Bento XVI quis agradecer a todo os que o “tornaram possível”, bem como os jovens que cumpriram, a pé, uma peregrinação para “testemunharem como, entre as novas gerações, são muitos os que se empenham para superar violências e divisões”.
Esta manhã, o Papa tinha pedido um empenho conjunto "na luta pela paz", perante “novas e assustadoras fisionomias” de violência como o terrorismo, apelando ao fim do “recurso à violência por motivos religiosos”.
Bento XVI afirmou ainda que a “ausência de Deus” provocou “crueldade e uma violência sem medida” na história recente da humanidade, criticando os “inimigos da religião”.
A celebração concluiu-se diante do túmulo de São Francisco de Assis, santo católico dos séculos XII-XIII que inspirou iniciativas de diálogo inter-religioso
Retirado da "Ecclesia"
segunda-feira, 24 de outubro de 2011
Ontem foi também o Dia Mundial das Missões
"Naquele tempo, os fariseus ouvindo dizer que Jesus reduzira os saduceus ao silêncio, reuniram-se em grupo.
E um deles, que era legista, perguntou-lhe para o embaraçar:
«Mestre, qual é o maior mandamento da Lei?»
Jesus disse lhe: Amarás ao Senhor, teu Deus, com todo o teu coração, com toda a tua alma e com toda a tua mente.
Este é o maior e o primeiro mandamento.
O segundo é semelhante: Amarás ao teu próximo como a ti mesmo.
Destes dois mandamentos dependem toda a Lei e os Profetas.»
Aqui o Senhor Jesus, na resposta aos Judeus , não fala através de parábolas, mas apresenta claramente o 1º Mandamento da lei de Deus e junta-o com o segundo, como que formando um só. E este é que é o nosso cartão de identidade. É a partir dele que se vê se somos cristão ou não.
Que esta seja a verdadeira lei que habita no meu coração. o verdadeiro Amor a Deus e aos irmãos.
quinta-feira, 20 de outubro de 2011
Este santo escreveu um dos evangelhos e, embora não tenha conhecido, pessoalmente, Jesus, fê-lo transmitindo de forma apaixonada e clara os ensinamentos que Jesus nos deixou, enquanto esteve fisicamente entre o seu povo. Ao longo de todo o Evangelho, S.Lucas põe em evidência que Jesus veio para todo o Homem, de qualquer raça, credo, ou nação, rico , ou pobre.
Por alguma razão se diz que o seu evangelho é, de entre os quatro, o mais dirigido aos pagãos
Que , tal como S. Lucas, nos deixemos amar por Jesus de modo a sermos luz que irradia Deus, no nosso dia a dia. Invoquemos a sua bênção sobre nós.
segunda-feira, 17 de outubro de 2011
" Onde está o Bispo, aí está a comunidade, assim como onde está Cristo Jesus aí está a Igreja Católica",
Irmãos: Diante da promessa de Deus,Abraão não duvidou por falta de fé. Pelo contrário, tornou-se mais forte na fé e deu glória a Deus, plenamente convencido de que Ele tinha poder para realizar o que tinha prometido.
Esta foi exactamente a razão pela qual isso lhe foi atribuído à conta de justiça.
Não é só por causa dele que está escrito foi-lhe atribuído, mas também por causa de nós, a quem a fé será tida em conta, nós que acreditamos naquele que ressuscitou dos mortos Jesus, Senhor nosso, entregue por causa das nossas faltas e ressuscitado para nossa justificação.
Bento XVI publica carta pastoral na qual apresenta objetivos do «ano da fé», convocado para 2012-2013
Carta Apostólica sob forma de Motu Proprio «Porta Fidei»
Com a qual se proclama o Ano da Fé
1. A porta da fé (cf. Act 14, 27), que introduz na vida de
comunhão com Deus e permite a entrada na sua Igreja, está sempre aberta
para nós. É possível cruzar este limiar, quando a Palavra de Deus é
anunciada e o coração se deixa plasmar pela graça que transforma.
Atravessar aquela porta implica embrenhar-se num caminho que dura a vida
inteira. Este caminho tem início com o Batismo (cf. Rm 6, 4), pelo qual
podemos dirigir-nos a Deus com o nome de Pai, e está concluído com a
passagem através da morte para a vida eterna, fruto da ressurreição do
Senhor Jesus, que, com o dom do Espírito Santo, quis fazer participantes
da sua própria glória quantos creem n’Ele (cf. Jo 17, 22). Professar a
fé na Trindade – Pai, Filho e Espírito Santo – equivale a crer num só
Deus que é Amor (cf. 1 Jo 4, 8): o Pai, que na plenitude dos tempos
enviou seu Filho para a nossa salvação; Jesus Cristo, que redimiu o
mundo no mistério da sua morte e ressurreição; o Espírito Santo, que
guia a Igreja através dos séculos enquanto aguarda o regresso glorioso
do Senhor.
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domingo, 16 de outubro de 2011
domingo, 9 de outubro de 2011
Neste monte, Ele arrancará o véu de luto que cobre todos os povos, o pano que encobre todas as nações.
Aniquilará a morte para sempre. O Senhor DEUS enxugará as lágrimas de todas as faces, e eliminará o opróbrio que pesa sobre o seu povo, sobre toda a nação. Foi o SENHOR quem o proclamou.
Dir-se-á naquele dia: «Este é o nosso Deus, nele confiámos e Ele nos salva. Este é o SENHOR em quem confiámos. Congratulemo-nos e rejubilemos com a sua salvação.
A mão do SENHOR repousará sobre este monte.»
Eu te louvo e bendigo Senhor pelo Teu Amor por nós. Obrigada Senhor.
sábado, 8 de outubro de 2011
Carta Pastoral para 2011/2012
Agora é preciso lê-la e pô-la em prática , na nossa vivência diária.
Que verdadeiramente, todos nós cristãos, nos sintamos interpelados a ser, no mundo de hoje, testemunhas de Cristo.
Bom Ano Pastoral
quarta-feira, 5 de outubro de 2011
A Igreja celebrou ontem um dos seus santos, que é,para mim, alguém que me faz pensar e questionar quanto à minha coerência de vida.. Mas acima de tudo em S.Francisco o que mais me impressiona é a forma e o quanto se deixou AMAR por Deus. Todo se deu por Amor, n'Aquele por quem se enamorou e se deixou amar, Jesus Cristo.
S. Francisco ensina-me a amar Jesus como tu o amaste, ao meu jeito, mas numa adesão total. Intercede por mim junto de Deus, para que, verdadeiramente, eu faça o que o Senhor quer de mim.
Oração de São Francisco de Assis
Onde houver ódio, que eu leve o amor;
Onde houver ofensa, que eu leve o perdão;
Onde houver discórdia, que eu leve a união;
Onde houver dúvida, que eu leve a fé;
Onde houver erro, que eu leve a verdade;
Onde houver desespero, que eu leve a esperança;
Onde houver tristeza, que eu leve a alegria;
Onde houver trevas, que eu leve a luz.
Ó Mestre, Fazei que eu procure mais
Consolar, que ser consolado;
compreender, que ser compreendido;
amar, que ser amado.
Pois, é dando que se recebe,
é perdoando que se é perdoado,
e é morrendo que se vive para a vida eterna.
domingo, 2 de outubro de 2011
Que mais poderia Eu fazer pela minha vinha, que não tenha feito? Porque é que, esperando Eu que desse boas uvas, apenas produziu agraços?
Isaías 5, 4
E a resposta do Senhor foi esta:
Mt. 21, 42-44